os velhos pavilhões estão a ser abatidos. E quem por cá anda há muitos anos não pode deixar de sentir aquele fim. Alguns pavilhões têm mais marcas de vida que outros - é, por exemplo, o caso do pavilhão B, o das Artes, onde em algumas paredes ainda se faz ver a memória de turmas e de trabalhos, por exemplo o da turma de Artes de 94 a 97 que deixou os rostos dos seus membros na parede da sala de OFA. Isto perde-se: também nós já temos a nossa memória dos espaços. As fotografias que se seguem são do professor Luís Cardoso.
Depois, como estamos hoje. Os blocos climatizados vão ser a nossa realidade nos próximos dois anos (mais também não...). Esta é uma memória efémera - o campus (há quem lhe dê outros nomes) mostra-se em toda a sua extensão:
e, finalmente, a razão de tudo isto. Um projecto de arquitectura muito bom para uma nova escola e para um melhor ensino. O projecto do atelier ARX dos arquitectos Nuno Mateus e José Mateus pode ser visto aqui




Rumando ao futuro... agora é a despedida e a saudade... mas depois, em breve, um mundo novo...
ResponderEliminarparabéns!