Resolvido o primeiro desafio, temos mais escritores mistério para descobrir até 20 de fevereiro.
Quem são eles?
D
Ele,
em si, tinha várias vidas. E escrevia com o nome de todas elas. Trata-se de um
poeta português que morreu em 1935. Em vida, só viu um livro publicado,
resultado de um concurso onde obteve o segundo prémio. Mas muitos dos seus
poemas e textos em prosa puderam ser lidos em muitas revistas do seu tempo,
algumas, como Orpheu, sob a sua direção.
Agora, as edições da sua obra multiplicam-se e são objeto de leitura e de estudo na Escola. Por isso, exemplares deste autor não faltam nas nossas estantes.
Agora, as edições da sua obra multiplicam-se e são objeto de leitura e de estudo na Escola. Por isso, exemplares deste autor não faltam nas nossas estantes.
E
A
personagem principal do grande livro deste autor andava num cavalo (Rocinante
de seu nome) pelos campos da Mancha, acompanhado por um seu escudeiro, montado
num burro. Buscava e procurava viver as grandes aventuras dos romances de
cavalaria e um dos mais célebres episódios é o da sua luta contra moinhos de
vento ou a vã tentativa de viver no passado.
Este
autor espanhol, que viveu na transição dos séculos XVI e XVII, escreveu também
ficção e teatro, mas é essa obra sobre o ingenioso hidalgo
que se pode encontrar nas nossas estantes em edições diversas, nomeadamente uma
em castelhano.
Antigo, antigo é este
poeta grego. Tão antigo que não se sabe se existiu mesmo, se era cego, se
andava pobremente pelos caminhos, dizendo ou cantando os seus textos. De facto,
aqueles textos podem ser, afinal de contas, o resultado de múltiplas invenções
de muitas gentes que constituem a tradição da literatura oral grega da
antiguidade. Certo, certo, é que as obras que lhe são atribuídas não só
ajudaram a fixar a língua grega, como constituem um marco de universalidade
apreciado, comentado e conhecido há mais de 25 séculos.
Ou não sabemos todos a
história daquele célebre calcanhar que era a fraqueza de quem o tinha?
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