2011-11-12

Cartas de Amor de Fernando Pessoa, na opinião de César Dias



 Mais uma opinião de César Dias, aluno do 10.º ano, sobre um dos livros que leu recentemente:

"Uma obra de mais de 50 cartas compiladas, fruto da correspondência amorosa entre Fernando Pessoa e Ophélia Queiroz, demonstrando a faceta mais íntima e privada do poeta.
A correspondência encontra-se dividida em duas fases, com uma interrupção de nove anos entre si.
A relação entre os dois teve início em Lisboa, num escritório onde ambos trabalhavam onde o poeta inundava Ophélia de olhares, bilhetes e presentes.
Esta obra é de relevada importância, pois permite a descoberta de uma faceta pouco conhecida do poeta, completamente verídica, fiável e amorosa, reflectindo-se completamente na sua obra literária.
Por não se conhecer outro relacionamento amoroso de Fernando Pessoa, são de uma grande importância particular, para um maior entendimento do génio literário que foi Fernando Pessoa."

                                                                                               César Dias

2011-11-11

os livros para o concurso: secundário - 1.ª fase

Continuamos a apresentar as capas dos livros indicados para a primeira fase do Concurso Nacional de Leitura. Acrescentamos alguma informação sobre as obras encontrada nos sites das editoras ou noutros sites que indicamos.   




Escrito e Publicado em 73, Ngunga é uma história bonita, com uma função didáctica.
O jovem de carácter determinado, recto, que segue o percurso de outros "pioneiros" com a guerrilha do MPLA e se faz homem aprendendo a pensar pela sua cabeça.
A obra é também uma obra de história que descreve os percursos pelo interior do país dando a imagem dos ideais políticos do movimento ao qual Pepetela pertencia indo à história das tradições de Angola que o autor retrata e critica, como no exemplo da jovem Wassamba, que se apaixona por Ngunga num amor impossível...Wassamba era uma das mulheres do Soba.


  http://www.portaldaliteratura.com/livros.php?livro=3592#ixzz1dQJJDvvI


 



















 
Mario Jiménez, jovem pescador, decide abandonar o seu ofício para se converter em carteiro da Ilha Negra, onde a única pessoa que recebe e envia correspondência é o poeta Pablo Neruda. Mario admira Neruda e espera pacientemente que algum dia o poeta lhe dedique um livro ou aconteça mais do que uma brevíssima troca de palavras ou o gesto ritual da gorjeta. O seu desejo ver-se-á finalmente realizado e entre os dois vai estabelecer-se uma relação muito peculiar. No entanto, a conturbada atmosfera que se vive no Chile daquela época precipitará um dramático desenlace…

os livros para o concurso 3. º ciclo - 1.ª fase

Apresentamos as capas dos livros indicados para a primeira fase do Concurso Nacional de Leitura. Acrescentamos alguma informação sobre as obras encontrada nos sites das editoras ou noutros sites que indicamos.


O Fogo e as Cinzas, publicado em 1951, é um dos mais significativos livros de contos da moderna literatura portuguesa, onde a arte de Manuel da Fonseca atinge a perfeita maturidade, revelando-se então um escritor de tendência regionalista e de funda preocupação humana, que retrata a vida pobre dos trabalhadores rurais das planícies alentejanas, dando especial realce à sua luta contra a injustiça. Os contos são acerca de um Alentejo dos anos 40 e 50, rústico e em decomposição. Eles nos falam das gentes de uma terra maravilhosa mas pobre: esse Alentejo de há muitas décadas, que assistia aos primeiros passos de um progresso lento


Na família Diogo cada vez mais se desenhava diferença de atitude em relação a Carnaval da Vitória. Os dois miúdos tratavam o porco como membro da família. Limpavam o cocó dele, davam-lhe banho e, todos os dias, passavam nas traseiras do hotel a recolher dos contentores pitéus variados com que o bicho se jiboiavam.







 




O livro conta a história de Robinson Crusoe um homem que, em meados do século XVIII, se dirigia à América do Sul, mas o barco em que seguia naufragou ficando a viver numa ilha deserta e passado algum tempo encontrou um índio ao qual chamou de Sexta Feira (Vendredi). Depois de a chegada de um barco sexta feira foge neste e aparece domingo.