2013-06-29

Trabalhos de Pintura

Mais uma vez, a ARTE inundou o átrio da escola. São Trabalhos de Pintura do 12.º ano da discipina de Oficina de Artes. Os temas são variados: "Natureza", "Ìndia", "Japão", "25 de Abril", "Livros", "Cultura"... mas, quase sempre, o grafismo está ligado à riqueza das palavras. Parabéns. Aqui ficam algumas imagens:






2013-06-28

Falar de Livros e de Leituras

Momentos em que partilhámos Livros e Leituras. Leu-se o poema "Guernica" de carlos de Oliveira e falou-se das obras: "Caim" de José Saramego; "Anjo Branco" e "A Ilha das Trevas" de José Rodrigues dos Santos. Agradáveis momentos, também, de aprendizagem que, de modo muito positivo, abrangeram o período diurno e noturno, do horário da escola. A repetir com mais livros e leituras:

2013-06-05

Falar de Livros e de Leituras

     Na Biblioteca                          5.ªFeira    10:05 ÀS 11:35
 Poema de Carlos de Oliveira, baseado na obra de Pablo Picasso- O poeta serve-se das figuras pictóricas de Picasso, para nos surpreender com o impacto de todas as emoções associadas à carnificina deste povo basco- Guernica.




 Alunos participantes, 10ºH- Alexandre, Olivier, Francisco, Ana, Miguel, Rodrigo, Inês, Margarida, Janice, Pedro Irís.

Os alunos falam-nos de leituras:
11ºE- César Dias- “O Anjo Branco”
11ºF- Daniela Maria- “Ilha das Trevas”
11ºF- Sancho Silva- “Caim”

2013-06-03

Concurso Pordata




Entrega dos diplomas aos alunos que representaram a nossa escola no Concurso Pordata - Andreia Olivença, Vera Ceban e Ana Filipa Vieira, do 12º C, com o trabalho "Famílias Portuguesas, os tempos mudaram, as famílias também?" - e atribuição de uma menção honrosa aos alunos Adriana Rodrigues, Ana Catarina Tavares e Ângela Almeida, do 12º E, pela qualidade do vídeo que produziram sobre etnicidade e já antes publicado neste blogue.

O Malhadinhas, de Aquilino Ribeiro


O Malhadinhas dá o mote:

“Quando comecei a por vulto no mundo, meus fidalgos, era a porca da vida outra droga. Todas as semanas contavam dias de guarda e, por cada dia de guarda, armava-se o sericoté nos terreiros. Não andaria Nosso Senhor de terra em terra – eu cá nunca me avistei com ele – mas a verdade é que a neve vinha com os Santos e as cerejas quando largam do ovo os perdigotos. Bebia-se o briol por canadões de pau até que bonda. Um homem mesmo com os dias cheios tinha pena de morrer.”

O Malhadinhas, Bertrand Editora, 2007




Aquilino Ribeiro nasce na Beira Alta (em Carregal, no concelho de Sernancelhe), em 1885 e morre em Lisboa em 1963.
Deixou uma vasta obra em que cultivou todos os géneros literários, partilhando com Fernando Pessoa, nas palavras de Óscar Lopes, lugar cimeiro nas Letras Portuguesas.
(…) Em Setembro de 2007, por votação unânime da Assembleia da República, o seu corpo foi depositado no Panteão Nacional.

Adaptado de: Wook, Porto Editora: http://www.wook.pt/authors/detail/id/4989, 31 de maio de 2013