2017-11-20

João Pinto Coelho na nossa escola


 O escritor João Pinto Coelho esteve na nossa escola a apresentar o seu livro Perguntem a Sarah Gross a um público interessado constituído pelos alunos de História do 12.º ano.
O livro foi o pretexto para se falar no Holocausto, uma vez que é esse o pano de fundo de uma das partes da narrativa que o constitui.
Aproveitando essa circunstância, expomos na biblioteca livros de ficção do nosso fundo documental que evocam o Holocausto e a perseguição aos judeus durante o período da intolerância totalitária e racista do nazismo.













2017-11-16

João Pinto Coelho na nossa escola


Recebemos na próxima segunda-feira, dia 20, pelas 10 horas, o escritor João Pinto Coelho (Prémio Leya 2017), que nos falará do seu primeiro livro Perguntem a Sarah Gross
Além dos alunos de História do 12.º ano (que foram convidados a ler o livro), a sessão, está aberta a todos os interessados no limite dos lugares disponíveis.  
Aproveitando a presença do autor de Perguntem a Sarah Gross e a reflexão sobre a Shoah (ou Holocausto) que aquele livro suscita, a biblioteca da Secundária apresenta alguns dos livros de ficção do seu fundo documental que referem a perseguição aos judeus durante a 2.ª Guerra Mundial. 
O livro Perguntem a Sarah Gross está à venda na biblioteca da Secundária com um bom desconto.

2017-11-15

GRANDES LIVROS NA BIBLIOTECA

Orlando Furioso, de Ludovico Ariosto, é um livro da primeira metade do século XVI italiano. Leitura de reis, Luís XIV organizou uma grande festa em Versalhes, que tinha como tema este poema épico, por onde passam histórias de amor entre cavaleiros e damas e de guerra entre os exércitos mouros e os cristãos de Carlos Magno. Leitura de poetas, inspira Os Lusíadas de Camões, não só no processo construtivo como também no uso de expressões literárias: «talvez que, como o rosto é diferido,/ o possa ser também o engenho e a arte» (Canto 6, est. 53). O exemplar da nossa biblioteca é uma tradução do italiano de Margarida Periquito, editada pela Cavalo de Ferro, e começa assim: «Damas, cavaleiros, armas e amores/ cortesias e audazes feitos canto,/ do tempo em que o mar Mouros vingadores / passaram, para França molestar tanto, /[…]».