2011-03-30

Concurso blogue voluntariado


O Concurso Blogue - Voluntariado para a Cooperação é promovido pela Plataforma Portuguesa de Organizações Não Governamentais para o Desenvolvimento tem como objectivo: «premiar os melhores blogues que abordem a questão do voluntariado para a cooperação, aproximando os estudantes da realidade do mundo da cooperação para o desenvolvimento».
Dividido em dois escalões etários: jovens estudantes dos 10 aos 15 anos (alunos do 5º ao 9º ano) e dos 15 aos 18 anos (alunos do 10º ao 12º ano), as propostas a concurso, a título individual ou em grupo, terão de ser enviadas até 29 de Abril e os vencedores serão anunciados no dia 6 de Maio.
Toda a informação sobre o concurso aqui.

o meu primeiro romance 3

Realizou-se, no passado dia 28 de Maio, mais uma sessão da actividade da Biblioteca O Meu Primeiro Romance. Procuramos com estas sessões a partilha de livros e de leituras entre alunos e professores e o que normalmente acontece é a comunicação do prazer que a leitura dá. Desta vez, a professora Zulmira Sizifredo falou-nos de A Cidade e as Serras de Eça de Queirós e três alunos do 11.º A falaram-nos de obras que gostaram de ler:   Ana Filipa falou-nos de Bons Sonhos, Meu Amor de Dorothy Koom; Esther Egbeama falou-nos de Special Delivery de Danielle Steel;  Gonçalo Cardoso falou-nos de No Teu Deserto, de Miguel Sousa Tavares. Deste último livro, apresentamos o texto de apresentação que o Gonçalo nos propõe:


No Teu Deserto”, de Miguel Sousa Tavares, é, acima de tudo, um livro de homenagem, uma homenagem a uma pessoa conhecida em situações especiais e ao deserto. É ao mesmo tempo um livro de nostalgia, em relação a essa pessoa (que acaba por morrer) e ao deserto, de quem o autor não perdeu o contacto.
Neste “quase romance”, acompanha-se a descrição de uma viagem feita em Novembro de 1987 pelo narrador ao deserto do Sahara num jipe e na companhia de uma jovem – Cláudia – que só conheceu uns dias antes da partida. Acompanha-se a evolução da relação de dois desconhecidos, unidos pelo desejo de conhecer o deserto, e de como se adaptam um ou outro quando envolvidos num mundo quase desconhecido para ambos.
Este livro parece quase uma carta enviada à tal “Cláudia”, uma carta de despedida, uma homenagem, um agradecimento, pois também é escrita vinte anos depois da viagem em que o autor recupera as lembranças e os detalhes daqueles dias passados no Norte de África com uma jovem mulher.
Este “quase romance” relata passo por passo como o autor se sente em relação às vivências e às situações que lhe vão surgindo enquanto dura a sua viagem no deserto…
No fim do livro Miguel Sousa Tavares refere que “Cláudia” tinha falecido e que infelizmente este a deixara escapar…
 

2011-03-27

Dante e Dinis

Dante Alighieri (1265-1321) foi um letrado italiano de Florença. Político e poeta, foi contemporâneo do nosso rei Dom Dinis (1261-1325)- o rei, quatro anos mais novo morreu quatro anos depois - e, como Dinis, escreveu literatura na sua língua vernácula e não em latim (como era próprio no seu tempo), fazendo ambos parte da geração que renova a arte literária e que vai desenvolver, devido à escrita, a sua língua.
A obra mais importante que Dante escreveu foi A Divina Comédia (livro que pode ser consultado na Biblioteca e que tem neste endereço uma importante fonte de informação). E é na Divina Comédia que Dante faz uma referência ao nosso rei. Não será muito simpática (coloca Dom Dinis numa lista de malfeitorias que o rei partilha com outros), nem muito longa, mas está lá e vale a pena lembrar:
E o de Portugal e o de Noruega
lá se conhecerão, e o de Rascia
que o cunho de Veneza mal entrega.
Divina Comédia
, Paraíso, Canto XIX, vv.139-141

2011-03-25

poesia e música

Este vídeo faz parte de uma série que pode ver neste endereço: http://vimeo.com/11553451. Vê-se e ouve-se muito bem. E Philip Glass a acompanhar a poesia dos poetas portugueses já vem de bons programas da rádio do fim dos anos 80:

Diogo Infante - Noutros Lugares from Ricardo Barros Espírito Santo on Vimeo.

2011-03-22

uma sugestão literária

Catarina Quintas é uma aluna do 9.º ano da nossa escola que nos oferece esta leitura da História de uma Gaivota.... de Luís Sepúlveda.  Ficamos à espera de mais sugestões de leituras da Catarina e de outros alunos.


“História de uma Gaivota e do Gato que a ensinou a voar” de Luis Sepúlveda
O autor:
Luis Sepúlveda nasceu em Ovalle, no Chile, em 1949, e tornou-se conhecido com “O Velho Que Lia Romances de Amor”, romance que continua a fascinar milhões de leitores em todo o mundo.
Com o seu primeiro livro “Crónicas de Pedro Nadie” (1969) ganhou o Prémio “Casa das Américas” e também uma bolsa de estudo de cinco anos, na Universidade Lomonosov de Moscovo. No entanto só ficaria cinco meses, pois foi expulso por “atentado à moral proletária”, causado, segundo a versão oficial, por manter contactos com alguns dissidentes soviéticos. De regresso ao Chile é expulso da Juventude Comunista, adere ao Partido Socialista Chileno e torna-se membro da guarda pessoal do presidente Salvador Allende. Membro activo da Unidade Popular chilena nos anos 70, viu-se obrigado a abandonar o país após o golpe militar de Pinochet. Viajou e trabalhou no Brasil, Uruguai, Paraguai e Peru. Viveu no Equador entre os índios Shuar, participando numa missão de estudo da UNESCO. Por esta época era amigo de Chico Mendes, herói da defesa da Amazónia, a quem dedicou o livro “O Velho Que Lia Romances de Amor” (2006), o seu maior sucesso. Perspicaz narrador de viagens e aventureiro nos confins do mundo, o autor concilia com sucesso o gosto pela descrição de lugares sugestivos e paisagens irreais com o desejo de contar histórias sobre o homem, através da sua experiência, dos seus sonhos, das suas esperanças.
Arrebatou os seguintes prémios literários: Prémio Gabriela Mistral de poesia (1976), Prémio Rómulo Gallegos de novela (1978), Prémio Tigre Juan de novela (1988), Prémio de relatos curtos “La Felguera” (1990).
Obras principais: “Mundo do fim do mundo” (1998), “História de um Gaivota e do Gato que a ensinou a voar” (2003), “As rosas de Atacama” (2006), “O poder dos sonhos” (2006), “Crónicas do Sul” (2007) e “Fim do século” (2008).
O livro:
Esta é a história de Zorbas, um gato grande, preto e gordo. Um dia, uma formosa gaivota apanhada por uma maré negra de petróleo deixa ao cuidado dele, momentos antes de morrer, o ovo que acabara de pôr: Zorbas, que é um gato de palavra, cumprirá as duas promessas que nesse momento dramático lhe é obrigado fazer: não só criará a pequena gaivota, como também a ensinará a voar. Tudo isto com a ajuda dos seus amigos Secretário, Sabetudo, Barlavento e Colonello, dado que, como se verá, a tarefa não é fácil sobretudo para um bando de gatos mais habituados a fazer frente à vida dura de um porto como o de Hamburgo do que a fazer de pais de uma cria de gaivota…
Como a graça de um fábula e a força de uma parábola, o grande escritor chileno oferece-nos neste seu livro uma mensagem de esperança de altíssimo valor literário e poético.
(citado)
“Ia a afastar-se na direcção do castanheiro quando ouviu a gaivota a chamá-lo.
- Queres que te deixe um pouco da minha comida?- sugeriu ele algo aliviado.
- Vou pôr um ovo. Com as últimas forças que me restam vou pôr um ovo. Amigo gato, vê-se que és um animal bom e de nobres sentimentos. Por isso, vou pedir-te que me faças três promessas. Fazes?...”

A escolha deste livro assenta na forma como o autor consegue transmitir sinais de esperança, mesmo quando tudo parece perdido através de uma escrita carregada de humor e sensibilidade. O que este livro representa é que é possível que os povos, ao encararem as suas diferenças, se possam unir para enfrentar as adversidades.
Dada a natureza do Homem amante da discórdia, da guerra e da diferença, este livro mostra-se intemporal.

Mário de Carvalho: a sessão


A  presença de Mário de Carvalho na nossa escola correu muito bem. Da sessão, selecccionámos os  seguintes depoimentos pedidos aos alunos do 8.º A:


No passado dia 18 de Março tivemos o orgulho de receber na nossa escola um grande escritor, Mário de Carvalho.
No âmbito da disciplina de Língua Portuguesa, veio dar uma palestra sobre a história da «A inaudita guerra da avenida Gago Coutinho» que os alunos leram nas aulas.
Os alunos fizeram algumas perguntas ao escritor, às quais o escritor respondeu muito simpaticamente.
Os alunos tiveram um comportamento exemplar e gostaram pois o autor foi bastante simpático com todos os alunos. 
A Biblioteca e o professor Luiz André organizaram a sua vinda.
Catarina Silva.

 
O escritor Mário de Carvalho veio à Escola Secundária de Caneças no dia 18 de março às 15:20 falar um pouco com alunos sobre o seu livro «A inaudita guerra da avenida Gago Coutinho».
Mário de Carvalho explicou os conteúdos do livro, as personagens, o título...
Os alunos do 8.ºano participaram com perguntas a Mário de Carvalho sobre os livros, a sua vida e a escrita.
No final da entrevista, Mário de Carvalho agradeceu a todos e recebeu flores entregues por uma aluna do 8.ºC.
Isidoro Rodrigues 

2011-03-17

Mário de Carvalho na Escola em cartazes

Já vem sendo um bom hábito,os alunos do curso profissional de Design (sucessores dos do antigo curso de Multimédia) apoiarem o trabalho da Biblioteca com os seus trabalhos gráficos. Cartazes ou desdobráveis vão dando conta das nossas actividades e, por exemplo, dos autores que existem no nosso fundo documental. Mostraremos em próximas mensagens alguns desses trabalhos. Por hoje ficam os cartazes feitos para anunciar a vinda de Mário de Carvalho à nossa escola no dia 18. Um pouco inauditos, ou talvez não...

2011-03-14

Mário de Carvalho em Caneças

Já o tínhamos recebido em 1992-93 quando, a propósito de Casos do Beco das Sardinheiras, teve a amabilidade de vir à nossa escola. Desta vez, a propósito de A Inaudita Guerra da Avenida Gago Coutinho, que os alunos do 8.º ano estiveram a estudar, volta ao nosso Auditório na próxima sexta-feira, dia 18, para dar testemunho da sua arte.
Mário de Carvalho nasceu em Lisboa, em 25.09.44. Licenciou-se em Direito em 1969. Esteve exilado em França e Suécia, regressando após o 25 de Abril de 1974. Actualmente exerce advocacia em Lisboa. Publicou o primeiro texto no volume antológico Mar (Lisboa, 1980) de Os Quatro Elementos Editores.
Obras: Contos da Sétima Esfera (Vega, 1981; 2' Ed. Caminho, 1990); Casos do Beco das Sardinheiras (Vega, 1982; 2ª ed. Rolim, 1985; 3ª ed. Caminho, 1991) – recomendado para leitura na disciplina de Língua Portuguesa do terceiro ciclo do ensino básico; O Livro Grande de Tebas, Navio e Mariana (Vega, 1982 – Prémio Cidade de Lisboa); A Inaudita Guerra da Avenida Gago Coutinho (1ª e 2ª eds. Rolim, 1983, 1984; 3ª e 4ª eds. Caminho, 1992, 1994) – recomendado para leitura na disciplina de Língua Portuguesa do terceiro ciclo do ensino básico; Fabulário (& ETC, 1984); Contos Soltos (Quatro Elementos Editores 1986); Era umo vez um Alferes (Rolim, 1ª e 2ª eds. 1984. 1985) – adaptado para televisão por Luís Filipe Costa (exibido na RTP em 1987); E se tivesse a bondade de me dizer porquê – Em parceria com Clara Pinto Correia, Rolim. 1986; 2ª ed., Relógio d' Água 1996; A Paixão do Conde de Fróis (Rolim, 1986; Círculo de Leitores, 1987 – Prémio D. Dinis ex aequo; 3ª ed. Caminho, 1991); Os Alferes (Ed. Caminho, 1989; Círculo de Leitores, 1990); Quatrocentos mil sestércios... (Caminho, 1991) – Grande Prémio do Conto APE; Água em Pena de Pato (teatro, Caminho 1992); Um Deus Passeando pela Brisa da Tarde (Caminho 1994) – Grande Prémio A.P.E. do Romance, 3ª Edição; Prémio Pegasus; Prémio Fernando Namora. Era Bom que Trocássemos umas ideias sobre o Assunto – Romance 2ª ed. Caminho, 1995). Fabulário – (Caminho, 1997). Fantasia para Dois Coronéis e uma Piscina (Caminho, 2003) – Prémio ITF, in Projecto Vercial. Os seus livros mais recentes, publicados pela Caminho, foram Sala Magenta (2009, Prémio Fernando Namora, 2010) e A Arte de Morrer Longe (2010).

Semana da Leitura



A Semana da Leitura é sempre um momento onde procuramos que a colaboração entre os professores  e a Biblioteca dê a ver o muito do bom que os nossos alunos fazem ou podem fazer e onde aproveitamos para divulgar a leitura, os autores, os textos, na voz própria de quem os leu. Este ano, leram-se poemas na Biblioteca: nos intervalos da manhã, tarde e noite, professores, alunos e formandos trouxeram as suas leituras para uma biblioteca transformada em palco; e falou-se de livros em iniciativas como  Falar de Livros e Autores ou Ler Ciência, ou, ainda, na aula aberta do 9.º ano, iniciativas  onde alunos interessados ouviram comunicações muito bem preparadas pelos seus colegas. Ainda podemos voltar a este assunto mas, para já, ficam estas fotografias.

prémios e poemas











Durante a semana da leitura, a Biblioteca entregou prémios aos alunos que se destacaram em diversas actividades realizadas como é o caso da actividade Esmiuçar a Biblioteca (destinada aos alunos do 7.º e do 10.º ano) e do concurso Faça lá um Poema.
Neste caso, já apresentámos o primeiro classificado mas ainda não déramos a ler os poemas que ficaram em segundo e terceiro lugar. Agora aqui:

LIMITE, de Jonathan Mané:

Limite, que quer esta palavra dizer?
Um homem que não sabe onde está o seu limite
Nunca apreciará o real valor da palavra viver!
O limite…Ai! É como uma praça sem saída,
Uma rua sem fim.
É com este pensar que se chega longe
Arriscando tudo com alma destemida.

Limite mera palavra abstracta, não palpável?
Desejado por muitos como se de ouro se tratasse?
Procurando a glória, muitos optam pela caneta e o papel,
Outros esticam a corda até mesmo o cordel!
Ai o limite! Seria o meu caminho caso inventasse
Palavras que não escrevo, e o meu pensamento voasse!

O limite impõe ordem, regras, formas.
O limite faz com que procuremos caminhos diferentes.
Limite… que é isso? Um dia hei-de saber
E saberei o verdadeiro significado da palavra viver!

ILHA de Limácia Lima:

Lembro-me da ilha verdejante onde nasci.
Dos momentos inesquecíveis que lá intensamente vivi.
Lembro-me das noites quando olhava o céu
Na praia deitada. Na areia contava as estrelas
Que brilhavam como eu, num rendilhado véu.
Uma delas parecia dizer-me que era infeliz,
Outra mostrava-me um sorriso de quem era muito feliz.
Naquela noite,
Desejei desvendar o segredo daquela estrela
Que me mostrou ter o coração na palma da mão.
Impotente para lhe lançar ajuda,
Desviei o meu olhar raso de água para o negro chão.
Hoje, longe da minha ilha encantada
Continuo a olhar o céu…
Só não vejo as tais estrelas que amava,
Porque hoje o meu dilacerado coração
Sente que já nada tem de ilhéu!

2011-03-12

Escola Electrão


Desde sempre damos notícia de iniciativas que se realizam na escola. Hoje, referimos o projecto Escola Electrão, iniciativa eco-ambiental da Amb3E – Associação Portuguesa de Gestão de Resíduos. Fazemos parte dos  cerca de 435 mil alunos de todo o país a participarem  na edição 2010/2011 - 3.ª edição.   É este o apelo feito pelas professoras organizadoras:
A nossa escola está uma vez mais envolvida no Projecto Escola Electrão. Este projecto tem como objectivo sensibilizar e envolver professores, alunos, funcionários, pais e restante comunidade escolar, no processo de recolha, reciclagem e valorização de equipamentos eléctricos e electrónicos em fim de vida.
A ajuda de todos será extremamente importante na recolha do maior número destes materiais.
Acreditamos que com este pequeno gesto, todos podemos contribuir de forma significativa para a preservação do meio ambiente.
A recolha na nossa escola será feita de 14 de Março a 01 de Abril. Todos os resíduos poderão ser entregues à entrada da escola ou ao Sr. Bexiga.
Colaborem nesta iniciativa!
As coordenadoras do projecto, professoras: Conceição Paulo; Ana Marujo; Tânia Zaragoza

2011-03-08

acordes de leitura 13

José Craveirinha(1922-2003) foi um grande poeta moçambicano. Em 1991, tornou-se o primeiro autor africano galardoado com o Prémio Camões. Grito Negro foi lido no festival de poesia de Medellin, Colômbia.

acordes de leitura 12

Corsino Fortes é um poeta de Cabo Verde que nasceu em S.Vicente em 1933.

2011-03-03

Ler Ciência

No dia 1 de Março, alguns dos nossos alunos do 12.ºano, por proposta da professora Ana Paula Pereira, da equipa da Biblioteca, vieram falar de ciência . Durante 90 minutos falou-se de Ciência através dos livros. Breves resumos:

Ricardo Ferreira falou de O nosso habitat cósmico de Martin Rees
Este livro fala de tudo o que está para além do planeta Terra,desde estrelas a buracos negros,sobre como tudo começou e o futuro longínquo e até de leis e regulamentos do multiverso.
 Daniela Candeias falou de O detective do Cosmos de Mani Bhaumik
Tal como Sir Arthur Eddington, um grande astrofísico, disse:
O universo não é apenas mais estranho do que imaginamos,é ainda mais estranho do que podemos imaginar". Mas investigá-lo é a missão que todos devemos aceitar pois "cada um de nós é um ingrediente essencial para a firmeza do universo".






 Karan Balu falou de Uma breve história do tempo de Stephen Hawking
O livro de Stephen Hawking convida-nos para uma história onde demonstra
os contributos que a física efectuou para a nossa visão do Universo. Explica diversos fenómenos como a expansão do Universo e os buracos negros.









Andreia Ginja falou de Cosmos de Carl Sagan
"O nosso planeta azul, a Terra, é o único lar que conhecemos. Vénus é demasiado quente. Marte é demasiado frio. Mas a Terra é ideal, um paraíso para os homens".








Inês Fernandes falou de Os buracos negros e o tio Alberto de Russel Stannard
Após uma ida à feira, Gedanken e o seu tio Alberto, decidem explorar o universo, com o seu computador Ricardinho à procura de respostas para questões relacionadas com a física, até que Gedanken se depara com um buraco negro que está a atraí-la para o seu centro. Conseguirá o tio Alberto trazê-la de volta à Terra?



Diogo Bernardo falou de Física do Quotidiano de Istvan Berkês
Esta obra pretende explicar de uma forma acessível como ocorrem determinadas situações à nossa volta, relacionadas com física, desde explicar porque é que as salsichas de Frankfurt rebentam sempre no sentido do seu comprimento, até ao facto
de os astronautas não apagarem velas no espaço quando fazem anos.







Catarina Martins falou de Da Terra à Lua de Júlio Verne:
Estudei a questão sob todos os seus aspectos, ataquei resolutamente o problema, e dos meus cálculos indiscutíveis resulta que um projéctil animado de velocidade inicial de doze mil jardas (10968m) por segundo e dirigido para a Lua há-de necessariamente lá chegar





Bruno Cortez falou de Novo Mundo Do Sr. Tompkins de Russels Stannard e George Gamow
O Sr. Tompkins, humilde empregado de um banco da cidade, vive a vida empolgado com as maravilhas da física e explica-nos esses fenómenos magníficos, como a velocidade da luz, com exemplos quotidianos.




Livros Digitais

A Biblioteca de Livros Digitais é uma iniciativa do Plano Nacional de Leitura que permite o acesso à leitura de alguns livros de autores de referência, pertendendo também ser «um repositório de trabalhos realizados por pessoas interessadas em criar outros textos motivados pelo livro que acabaram de ler.» Ainda em versão beta é uma iniciativa a acompanhar.

2011-03-01

NaCl

 Associamo-nos com o poema Lágrima de Preta de António Gedeão ao segundo número de  Curiosidades Científicas que os professores de Química da escola publicaram.  Há outra versão (cantada por Adriano Correia de Oliveira) mas esta de Manuel Freire (e da RTP2)está muito bem e é muito química: