A: Sophia de Mello Breyner Andresen: O Cavaleiro da Dinamarca, A Fada Oriana, Obra Poética, Coral, Geografia, Mar, entre outros.
Os livros de Sophia encontram-se na estante da literatura em língua portuguesa, classe 821.134.3 e na da literatura juvenil, classe 82-93.
Uma biografia de Sophia, por Clara Rocha, pode ser lida no site do Centro Virtual Camões, aqui .
B: William Shakespeare: Sonetos; A Tempestade; Romeu e Julieta, Hamlet, Rei Lear, entre outros, também em língua inglesa .Os livros de Shakespeare encontram-se na estante da literatura em língua inglesa, classe 821.111.
Poeta, dramaturgo e ator inglês, Shakespeare era filho de um luveiro, mais tarde comerciante de lãs e de uma filha de um rico proprietário de terras. A prosperidade inicial da sua família permitiu-lhe ter uma boa educação escolar, visível no seu trabalho literário e teatral.
Dificuldades económicas tê-lo-ão obrigado a abandonar os estudos e a trabalhar. Casou aos 18 anos, em 1582 e, durante os seguintes dez anos, pouco se conhece sobre a sua vida.
Em 1592, as suas peças já eram representadas em Londres e o Autor foi ganhando fama e fortuna atuando e escrevendo as suas peças para o teatro Globe, de que, a partir de certa altura, seria sócio.
No princípio, o seu trabalho teatral era constituído, principalmente, por comédias, por exemplo Sonho de uma Noite de Verão. «O segundo período iniciou-se aproximadamente em 1595, com a tragédia Romeu e Julieta e terminou com A Tragédia de Júlio César, em 1599. Durante esse tempo, escreveu o que são consideradas suas grandes comédias e histórias. De 1600 a 1608, o que chamam de "período sombrio", Shakespeare escreveu suas mais prestigiadas tragédias: Hamlet, Rei Lear e Macbeth.»
«Publicado em 1609, a obra Sonetos foi o último trabalho publicado de Shakespeare sem fins dramáticos. Os estudiosos não estão certos de quando cada um dos 154 sonetos da obra foram compostos, mas evidências sugerem que Shakespeare as escreveu durante toda sua carreira para leitores particulares.»
A sua obra é não só um marco para a língua inglesa como, pela sua profundidade, constitui uma referência incontornável da História do Teatro.
Adaptado de http://pt.wikipedia.org/wiki/William_Shakespeare (consultado em março de 2015)
C: Almeida Garrett: Viagens na minha terra, Folhas Caídas, Um auto de Gil Vicente, Frei Luís de Sousa. Os livros de Garrett encontram-se na estante da literatura em língua portuguesa, classe 821.134.3.
«Nascido no Porto, a 4 de Fevereiro de 1799, João Baptista da Silva Leitão viria a falecer em Lisboa a 9 de Dezembro de 1854.
Os seus pais refugiaram-se em Angra, como consequência da invasão francesa de Soult, em 1809, onde o escritor recebeu a influência benéfica do seu tio paterno, o bispo D. Frei Alexandre da Sagrada Família, tendo recebido Ordens Menores e tendo mesmo, aos 15 anos, subido ao púlpito numa igreja da Graciosa, em substituição do pregador.
Matriculado em 1816 na Faculdade de Direito de Coimbra, em breve se dedica à actividade dramática num meio académico agitado pelas novas ideias, sobretudo políticas.
Concluído o curso, em 1821 (ano em que termina O Retrato de Vénus), vem para Lisboa, onde imediatamente acumula triunfos, no âmbito literário, com a representação de Catão (estreado a 29-11-1821), afectivos, com o fulgurante casamento com Luísa Midosi (de quem viria a separar-se em 1836), e políticos, inaugurados estes com a oração fúnebre a Manuel Fernandes Tomás.
Exilado como liberal em 1823, viveu em Inglaterra e em França até 1826.
No regresso a Portugal dirige os jornais O Português e O Cronista, mas conhece de novo o exílio de 1828 a 1832, voltando a Portugal com os bravos do Mindelo.
De 1833 a 1836, é nomeado Encarregado de Negócios e Cônsul-Geral na Bélgica.
Passos Manuel, na chefia do Governo após a Revolução de Setembro de 1838, encarrega-o da restauração do teatro português, missão que leva a cabo criando, não só o Conservatório de Arte Dramática, mas igualmente a Inspecção-Geral dos Teatros e sobretudo o Teatro Nacional.
É nomeado Deputado em 1837, Cronista-Mor em 1838 e finalmente Par do Reino em 1851.
Em 1852, num Ministério presidido por Saldanha, foi encarregado, por alguns meses, da pasta dos Negócios Estrangeiros. D. Pedro V agraciou-o, a 25 de Junho de 1854, meses antes da sua morte, com o título de Visconde de Almeida Garrett.»
Principais obras de Almeida Garrett impressas e publicadas em vida do autor
1821, O Retrato de Vénus, Coimbra; 1822, Catão, Lisboa; 1825, Camões, Paris; 1842, O Alfageme de Santarém, Lisboa; 1843, Romanceiro e Cancioneiro Geral, Lisboa; 1844, Frei Luís de Sousa, Lisboa; 1845-1850, O Arco de Sant’Anna, 2 vols, Lisboa; 1846, Viagens na Minha Terra, Lisboa; 1853, Folhas Caídas, Lisboa
in Camões, Revista de Letras e Culturas Lusófonas, 4, 1999,
in http://www.instituto-camoes.pt/revista/bibliografia.htm consultado em março de 2015
Descobriram o terceiro mistério:
Luísa Salvado, Rui Grilo,do 8.ºC
Daniela Santos, Nicole Canto e Tatiana Sampaio, do 10.º D
Podem ver as obras dos autores-mistério na mesa de entrada da sala de leitura da Biblioteca
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