O melro, eu
conheci-o:
Era negro,
vibrante, luzidio,
Madrugador, jovial;
Logo de manhã cedo
Começava a soltar,
dentre o arvoredo,
Verdadeiras risadas
de cristal.
Guerra Junqueiro, A velhice do Padre Eterno (1885)
Um casal de melros deu-nos o prazer de escolher o nosso jardim para fazer um ninho. As duas crias estão a crescer, saíram do ninho e já andam a fazer pela vida em liberdade. Biologia ao vivo, já nos sentimos parte da reserva ecológica nacional. Uma outra razão para visitar a biblioteca.
O melro faz-nos passar, ainda mais tempo, na biblioteca da nossa escola.
ResponderEliminar