Thomas
Kuhn, A estrutura das revoluções
científicas.
Lisboa: Editora Guerra &
Paz, 2009 ‧ ISBN: 9789898174420
Há evolução na ciência? Na comunidade científica há espaço para paradigmas ou preconceito? Há uma linha de raciocínio para desenvolver uma teoria científica? Foram estas e outras questões que levaram-me a escolher o livro de Thomas Kuhn, que estudou física teórica em Harvard e durante a sua pós-graduação passou a desenvolver um interesse por História da Ciência e Filosofia. Neste período académico, teve a oportunidade de participar em debates sobre a evolução científica que na época era muito frequente.
O autor inicia o texto apresentando a ideia de paradigma científico e explicando que este, tem um período até se esgotar, quando este tempo chega ao seu limite, a comunidade científica divide-se em dois grupos, sendo que no primeiro grupo os cientistas defendem o paradigma e buscam uma forma de o manter em vigor; já no segundo, a sua visão é refutar o paradigma existente e criar um novo, dando assim origem a uma revolução científica. Vale a pena realçar que Thomas Kuhn possui uma escrita muito técnica e pormenorizada, consequentemente menos acessível a pessoas leigas no assunto.
O autor inicia o texto apresentando a ideia de paradigma científico e explicando que este, tem um período até se esgotar, quando este tempo chega ao seu limite, a comunidade científica divide-se em dois grupos, sendo que no primeiro grupo os cientistas defendem o paradigma e buscam uma forma de o manter em vigor; já no segundo, a sua visão é refutar o paradigma existente e criar um novo, dando assim origem a uma revolução científica. Vale a pena realçar que Thomas Kuhn possui uma escrita muito técnica e pormenorizada, consequentemente menos acessível a pessoas leigas no assunto.
Gabriel Silva
Recensão realizada no âmbito do projeto Ler Ciência, uma parceria entre a disciplina de Física do 12.º ano (turma CT3) e a biblioteca
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